Quais as mudanças colocadas em prática pela aprovação do Ato Adicional de 1834 resposta?

Em 1840, sob o domínio do regente conservador Araújo Lima, foi instituída a Lei de Interpretação do Ato Adicional. Segundo seus ditames, essa lei revogou o direito legislativo das províncias e estabeleceu que a Polícia Judiciária fosse controlada pelo Poder Executivo Central.

O que foi a lei interpretada do Ato Adicional Em que ano foi criada?

A lei n. ... 105, promulgada em , teve por objetivo interpretar alguns dos artigos da revisão constitucional promovida pelo Ato Adicional em 1834.

Quais as mudancas colocadas em pratica pela aprovacao do ato adicional de 1834?

O Ato Adicional de 1834 separou a Corte do resto da Província do Rio de Janeiro, passando esta a ter autonomia e jurisdição próprias, sendo sua presidência e Assembleia Legislativa criadas ao mesmo tempo e encarregadas da legislar sobre a administração, a justiça e a divisão eclesiástica.

O que foi a lei interpretativa e quando ela foi criada é utilizada?

A Lei Interpretativa foi uma continuação desta tendência de centralização da política nacional, tendo aberto caminho para que um modelo mais forte de Monarquia fosse restabelecido no Brasil, criada em 1840, pelo então regente do Brasil, Araújo Lima, que era parte da ala conservadora da política nacional.

O que os conservadores aprovaram em 1841?

Os conservadores puderam dar continuidade às reformas que defendiam. Aprovaram, em 1841, a Reforma do Código de Processo Criminal, reestruturando o Judiciário. Ainda em 1841, uma lei recriou o Conselho de Estado, que havia sido abolido pelo Ato Adicional.

Thomson, percebendo que o modelo de Dalton não explicava a natureza elétrica da matéria, iniciou estudos nesse sentido com vários experimentos, e o que mais lhe rendeu resultados positivos foi o envolvendo a ampola de raios catódicos ou ampola de Crookes, resultando na descoberta do átomo com carga.

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No dia 12 de agosto de 1834, os membros da Câmara dos Deputados estabeleceram um conjunto de mudanças que afetaram diretamente as diretrizes da Constituição de 1824. Nesse dia, o chamado Ato Adicional aprovou uma série de mudanças que refletiam bem o novo cenário político experimentado. Agora, sem a intervenção do poder régio, as tendências políticas presentes, representadas pelas alas liberal e conservadora, tentavam se equilibrar no poder.

Nessa época, o papel político a ser desempenhado pelas províncias e pelo Poder Executivo era alvo de infindáveis discussões que colocavam esses dois grupos políticos em oposição. Por um lado, os conservadores defendiam os moldes da monarquia constitucional e as suas diretrizes políticas centralizadoras. Em contrapartida, os liberais acreditavam que os poderes régios deveriam sofrer limitações e que as províncias deveriam ter maior autonomia.

Na disputa entre essas facções políticas, o Ato Adicional seria uma maneira de se firmar um compromisso político que estivesse acima das rixas de cada grupo. Em primeiro aspecto, essa reforma da constituição autorizou cada uma das províncias a criar uma Assembleia Legislativa. Por meio dessa medida, os representantes políticos locais poderiam instituir a criação de impostos, controlarem as finanças e determinarem os membros do funcionalismo público.

Inicialmente, essa conquista parecia simbolizar uma expressa vitória política dos liberais, contudo, essas assembleias ainda se viam subordinadas aos mandos do presidente da província, que era escolhido pela indicação do governo central. Além disso, havia uma recomendação em que as províncias não deveriam se contrapor às deliberações provenientes da administração regencial. Dessa forma, observamos que a autonomia das províncias era cercada por uma infindável série de limites.

Essa mesma sensação contraditória se desenvolvia com a extinção do Conselho de Estado, mais uma das determinações criadas pelo Ato Adicional. Primordialmente, a extinção do Conselho de Estado dava fim àquele grupo de assessores políticos que auxiliavam o imperador no exercício do autoritário Poder Moderador. Porém, a preservação da duração vitalícia do cargo de Senador apontava a manutenção de um privilégio que agradava aos políticos conservadores.

Outra importante reforma que o Ato Adicional estipulou foi a extinção da Regência Trina e a escolha de apenas um representante para ocupar o cargo regencial. Com a formação da chamada Regência Una, vários candidatos se dispuseram a ocupar o novo cargo do poder executivo. Organizada por meio de eleições diretas e voto censitário, a escolha do regente, apesar de ser uma manifestação de tendência liberal, foi marcada por fraudes denunciadas em várias regiões do território nacional.

Alguns anos mais tarde, ainda se sentido prejudicados pelas liberdades oferecidas pelo Ato Adicional, os conservadores estipularam uma reação a essa primeira reforma da constituição. Em 1840, sob o domínio do regente conservador Araújo Lima, foi instituída a Lei de Interpretação do Ato Adicional. Segundo seus ditames, essa lei revogou o direito legislativo das províncias e estabeleceu que a Polícia Judiciária fosse controlada pelo Poder Executivo Central.


Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

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Período Regencial - Brasil Monarquia
História do Brasil - Brasil Escola

 

 

 

Quais foram as mudanças do Ato Adicional de 1834?

foi extinto o Conselho de Estado; o Poder Moderador – atribuição exclusiva do Imperador – foi suspenso; a criação do Município Neutro do Rio de Janeiro. A capital da Província do Rio de Janeiro seria a cidade de Niterói.

Quais as mudanças colocadas em prática pela aprovação do Ato Adicional de 1834 Brainly?

Nesse ponto, o Ato Adicional de 1834 garantiu maior autonomia para as Províncias do Império, com a criação das Assembleias Legislativas Provinciais. Esclarece-se que as Assembleias Legislativas Provinciais possuíam como função controlar as despesas locais, bem como o recebimento de tributos.

Quais foram as principais modificações determinadas no Ato Adicional de 1834 pelo regente no padre Diogo Antônio Feijó?

As principais modificações constantes no Ato Adicional de 1834 e interpostas pelo regente Padre Diogo Antônio Feijó foi atender aos grupos liberais no país e medidas para apaziguar os conflitos entre liberais e conservadores.

O que foi o Ato Adicional de 1834 e o que ele representou para a história da educação brasileira?

Em 12 de agosto de 1834, pela lei nº 16 foi aprovado o Ato Adicional, o qual extinguiu os conselhos gerais das províncias e criou as assembléias legislativas provinciais com poderes para legislar sobre economia, justiça, educação, entre outros.